WhatsApp lança novas reações rápidas e efeitos visuais para mensagens

O WhatsApp está implementando novos recursos e melhorias de design para tornar a experiência de troca de mensagens mais rápida e criativa. A partir de hoje, os usuários podem reagir a mensagens com um simples duplo toque, substituindo o método anterior que exigia pressionar e segurar a mensagem. Além disso, os emojis mais usados agora aparecem destacados no menu pop-up de reações, facilitando o acesso sem a necessidade de navegar por toda a lista de emojis.

Esse recurso é semelhante ao que já existe no Discord, onde reações favoritas ficam facilmente acessíveis. Os usuários ainda podem acessar outras opções de emojis clicando no ícone de “+” na barra de reações. Curiosamente, o Messenger, outro aplicativo da Meta, continua exibindo apenas cinco emojis fixos como opções de reação, algo que poderia ser atualizado para acompanhar o WhatsApp.

Efeitos visuais e novos adesivos personalizados

Outra novidade é a chegada dos filtros e fundos virtuais para fotos e vídeos nas conversas, recurso que já estava disponível para chamadas de vídeo. Agora, os usuários podem aplicar até 30 efeitos visuais diretamente nas imagens capturadas no chat.

Os pacotes de figurinhas também ganharam melhorias: agora podem ser compartilhados diretamente nas conversas. Além disso, é possível transformar selfies em figurinhas personalizadas ao tocar no ícone de adesivos. Por enquanto, esse recurso está disponível apenas para Android, mas o suporte para iOS será lançado em breve, segundo o WhatsApp.

Essas atualizações refletem o esforço do WhatsApp em tornar a comunicação mais interativa e divertida, acompanhando as tendências de personalização já presentes em outros aplicativos de mensagens.

Uber dá corridas grátis para adolescentes que não passaram no teste de direção

A partir de 10 de janeiro a Uber oferecerá uma promoção especial para adolescentes que não passaram no exame de direção. Por tempo limitado, novos usuários do Uber Teen poderão usufruir de até seis corridas gratuitas, com um valor de até US$20 por viagem, válidas até 31 de março. A oferta é exclusiva para contas recém-criadas no Uber Teen e não se aplica a viagens solicitadas por contas de adultos em nome de adolescentes.

A iniciativa busca oferecer uma alternativa segura e conveniente para jovens que ainda não conquistaram a tão desejada carteira de motorista. Afinal, enfrentar novamente o processo de aprendizado e as dificuldades do exame pode ser desmotivador. Com essa ação, a Uber garante uma solução prática para que adolescentes possam se locomover com segurança enquanto se preparam para uma nova tentativa.

Para aproveitar a promoção, é necessário que o adolescente crie sua própria conta no Uber Teen. Não basta utilizar as credenciais de um responsável, já que a oferta é válida apenas para novas inscrições. A iniciativa também ajuda a aliviar os custos de deslocamento da família, especialmente para adolescentes que ainda não trabalham ou já esgotaram a mesada do mês.

Bing “imita” interface do Google para tentar atrair usuários

A Microsoft está empregando uma nova estratégia para incentivar o uso do Bing: ao buscar por Google no Bing sem estar conectado a uma conta da Microsoft, os resultados exibem uma página que se assemelha muito à interface do Google.

O que acontece ao pesquisar por Google no Bing?

Quando um usuário digita “Google” na barra de pesquisa do Bing, a página de resultados exibe:

  • Uma barra de pesquisa centralizada, similar à do Google.
  • Uma imagem semelhante a um Google Doodle.
  • Um pequeno texto abaixo da barra, no mesmo estilo da página inicial do Google.

Além disso, o Bing automaticamente rola a página para baixo, ocultando sua própria barra de pesquisa no topo, reforçando a ilusão.

Essa interface especial é aplicada apenas para a busca “Google”. Outras pesquisas retornam os resultados tradicionais do Bing.

Impacto nos usuários do Edge

Essa tática pode impactar muitos usuários que configuram um novo PC com Windows e utilizam o Microsoft Edge pela primeira vez. Como o navegador padrão incentiva o uso do Bing, é provável que usuários menos atentos ou familiarizados com a interface percebam o Bing como uma alternativa “similar” ao Google.

Microsoft e suas táticas persistentes

Essa estratégia faz parte de uma série de medidas agressivas que a Microsoft tem adotado nos últimos anos para aumentar a base de usuários do Bing e do Edge, incluindo:

  • Modificação de sites de download do Chrome para desestimular a instalação.
  • Pop-ups no Windows 11 incentivando o uso do Bing e do Edge.
  • Pesquisas em páginas de download questionando por que o usuário considera outro navegador.
  • Alertas semelhantes a malware, tentando evitar que usuários migrem para o Google Chrome.

Google também faz recomendações, mas com menor intensidade

Embora o Google também exiba notificações em seus sites para promover o Chrome, suas ações são consideradas menos invasivas em comparação com as táticas de sistema operacional e modificações de página que a Microsoft utiliza com este fim. O Google, no entanto, chamou a atenção do Brasil em 2023 por utilizar a página inicial de seu buscador para induzir a opinião dos usuários sobre ações de regulamentação discutidas pelo congresso brasileiro, mostrando que não existe santos no Vale do Silício.

Mais de 30 extensões do Chrome foram comprometidas, afetando milhões de dispositivos

Enquanto muitos celebravam as festas de fim de ano, pesquisadores de segurança trabalhavam intensamente para investigar um ataque preocupante: 33 extensões de navegador no Chrome Web Store foram comprometidas, expondo dados sensíveis de aproximadamente 2,6 milhões de dispositivos.

O ataque: de spear phishing ao roubo de credenciais

A extensão de segurança Cyberhaven, usada por 400 mil dispositivos, foi atualizada com um código malicioso em 25 de dezembro de 2024. A versão maliciosa (24.10.4) ficou disponível por 31 horas, antes de ser substituída por uma atualização segura. A análise revelou que o código roubava cookies e credenciais, incluindo para domínios como facebook.com e chatgpt.com.

O comprometimento começou com um e-mail de spear phishing enviado aos desenvolvedores da extensão, alegando que ela violava os termos do Google. Um link no e-mail levou os desenvolvedores a conceder permissões ao invasor, permitindo a publicação da versão infectada diretamente no Chrome Web Store.

Outras extensões comprometidas

A Cyberhaven não foi a única afetada. Segundo John Tuckner, da Secure Annex, 19 extensões adicionais foram alvo de ataques semelhantes. No total, essas extensões tiveram 1,46 milhão de downloads, com o código malicioso sendo distribuído através de sites disfarçados. Algumas extensões comprometidas incluem:

  • VPNCity
  • Parrot Talks
  • Uvoice
  • Internxt VPN

Uma planilha detalhando os nomes, IDs e versões comprometidas pode ser encontrada aqui.

Comprometimentos em bibliotecas de código

Uma análise separada revelou que a extensão Reader Mode foi comprometida por meio de uma biblioteca de código usada para monetizar extensões. Essa biblioteca coletava dados sensíveis de navegação em troca de comissões pagas aos desenvolvedores. Ao todo, 13 extensões foram afetadas, incluindo:

  • Reader Mode (300 mil usuários)
  • Visual Effects for Google Meet (900 mil usuários)
  • Email Hunter (100 mil usuários)

Implicações e próximos passos

Os ataques destacam como extensões podem ser um elo fraco na segurança. Para mitigar riscos, especialistas recomendam:

  • Gerenciamento de ativos do navegador: Permitir apenas extensões confiáveis e especificar versões seguras.
  • Alteração de credenciais: Todos os usuários das extensões comprometidas devem considerar a troca de senhas.

Além disso, é essencial que organizações reavaliem suas posturas de segurança digital, priorizando o monitoramento de extensões, mesmo as consideradas confiáveis. Mais informações e indicadores de comprometimento podem ser encontrados neste link.

Apple Fitness Plus ganha nova integração com o Strava

O Apple Fitness Plus recebeu uma atualização significativa em sua integração com o Strava, uma das plataformas mais populares entre entusiastas do fitness. A parceria promete aprimorar a experiência dos usuários, oferecendo resumos detalhados de treinos, a presença de atletas do Strava no conteúdo do Fitness Plus e um teste gratuito de três meses para assinantes do Strava.

Novidades na integração

A partir de hoje, os usuários poderão visualizar informações detalhadas sobre treinos do Fitness Plus diretamente no Strava, incluindo:

  • Miniaturas dos treinos.
  • Informações como número do episódio, gênero musical, treinador, métricas e conquistas.

Essas melhorias alinham o Fitness Plus a outras integrações do Strava, como Peloton e Ladder, proporcionando uma experiência mais consistente.

Reciprocidade entre as plataformas

A integração funciona em ambos os sentidos:

  • Teste gratuito: assinantes do Strava nos EUA, Reino Unido, Canadá e Austrália ganham um teste gratuito de três meses do Fitness Plus, mesmo sem um Apple Watch (é necessário ter iPhone, iPad ou Apple TV).
  • Atletas convidados: atletas populares do Strava, como Hellah Sidibe e Kayla Jeter, aparecerão em treinos do Fitness Plus, como aulas de força e corrida em esteira.

Motivação para a parceria

Jay Blahnik, vice-presidente de tecnologias fitness da Apple, destacou a admiração pela comunidade criada pelo Strava ao longo dos anos. A parceria visa alcançar atletas experientes, oferecendo o Fitness Plus como um recurso complementar para treinamento cruzado e diversificação de atividades.

Zipporah Allen, diretora de negócios do Strava, acrescentou que a colaboração também busca atender iniciantes, ajudando-os a evitar lesões com treinos de yoga e força.

Perspectivas futuras

Blahnik e Allen indicaram que a parceria poderá se expandir no futuro, com novos recursos e integrações mais profundas. Embora não tenham fornecido detalhes, há a possibilidade de funcionalidades como acessar treinos feitos por amigos do Strava diretamente pelo Fitness Plus.

Impacto no curto prazo

A parceria beneficia ambas as empresas:

  • Para o Strava: uma forma de apaziguar usuários insatisfeitos com mudanças recentes em sua API.
  • Para o Fitness Plus: um acesso facilitado a atletas de longo prazo e motivados, ampliando sua base de usuários.

Com essa colaboração, Apple e Strava mostram um esforço conjunto para fortalecer suas comunidades e oferecer novas possibilidades para atletas de todos os níveis.

Honey enfrenta acusações de fraude frente a influenciadores e usuários

Recentemente, o YouTuber MegaLag publicou um vídeo de 23 minutos alegando práticas antiéticas por parte do Honey, uma extensão gratuita do navegador que promete encontrar cupons de desconto para compras online. O Honey, subsidiário do PayPal, é amplamente promovido por influenciadores e criadores de conteúdo, mas agora enfrenta acusações graves.

As alegações

MegaLag afirmou que a Honey teria se apropriado de receitas de afiliados que deveriam ser destinadas aos influenciadores que promovem determinados produtos. O serviço supostamente firmava acordos com varejistas para aplicar apenas os códigos de desconto preferidos pelos próprios varejistas. Se verdadeiras, essas práticas prejudicariam tanto influenciadores quanto consumidores que confiavam na extensão.

Repercussão e resposta de influenciadores

O vídeo de MegaLag, que já acumula mais de 14 milhões de visualizações, provocou reações intensas. O influenciador Marques Brownlee, que trabalhou com o Honey no passado, publicou um vídeo explicando o caso e lamentou sua associação com a extensão: “Se eu soubesse disso, nunca teria trabalhado com o Honey.”

Ação judicial contra PayPal

Em 29 de dezembro, advogados representando criadores de conteúdo que fizeram parceria com o Honey entraram com uma ação coletiva contra o PayPal, reivindicando danos superiores a US$ 5 milhões. Marques Brownlee, embora tenha se manifestado, não foi citado como autor do processo.

Em comunicado ao Law.com, o PayPal defendeu os benefícios do Honey:

“O Honey é gratuito e oferece aos consumidores economias adicionais sempre que possível. Ele ajuda os comerciantes a reduzir o abandono de carrinho e aumentar a conversão de vendas. O Honey segue as regras e práticas do setor, incluindo a atribuição de última interação.”

Com o processo em andamento e influenciadores se distanciando da marca, o caso levanta preocupações sobre transparência e ética em parcerias publicitárias envolvendo plataformas digitais. A reação do público e possíveis mudanças nas práticas do Honey serão acompanhadas de perto.

YouTube está testando botão de “Reproduzir algo” que selecionará conteúdos pelo usuário

O YouTube está experimentando um novo recurso chamado “Reproduzir algo”, um botão flutuante que escolhe um vídeo para o usuário assistir. Segundo informações do 9to5Google, o botão aparece logo acima da barra inferior no aplicativo para Android. Ao ser pressionado, ele seleciona automaticamente um vídeo do YouTube.

Como funciona?

Assim como versões anteriores testadas pelo YouTube, o botão utiliza o player vertical do YouTube Shorts para exibir vídeos. Isso acontece independentemente do formato do vídeo escolhido — seja ele um Short ou um vídeo padrão do YouTube. No entanto, há expectativas de ajustes antes do lançamento oficial, especialmente para melhorar a experiência com vídeos que não possuem formato vertical.

Testes anteriores e inspiração

Essa não é a primeira tentativa do YouTube com a ideia de seleção aleatória. Outras versões em teste incluem:

  • Um banner “Reproduzir Algo”;
  • Um botão simples com o logo preto e branco do YouTube.

O conceito lembra o extinto recurso “Surprise Me”, do Netflix, descontinuado em 2023. Esse recurso também foi lançado inicialmente como “Play Something” em 2021, servindo para selecionar aleatoriamente filmes ou séries.

Quando será lançado?

Ainda não há confirmação sobre a data de lançamento oficial do botão “Reproduzir Algo”. No entanto, a fase de testes sugere que o YouTube está interessado em oferecer uma experiência mais prática e aleatória para seus usuários, especialmente em um mundo de crescente popularidade dos conteúdos curtos.

Novos emojis devem passar a integrar a biblioteca Unicode a partir de 2025

A Unicode, organização responsável por criar e aprovar emojis, revelou nove novas propostas de designs que podem ser incluídas na lista oficial de emojis em 2025. Dentre as ideias estão:

  • Um rosto distorcido
  • Uma “nuvem de briga”
  • Uma criatura parecida com o Pé Grande
  • Uma maçã comida
  • Um dançarino de balé
  • Uma orca
  • Um trombone
  • Um deslizamento de terra
  • Um baú de tesouro.

A publicação especializada Emojipedia compartilhou uma prévia dos designs nas redes sociais.

Aprovação Prevista para Setembro de 2025

Segundo a BBC, as propostas serão avaliadas para aprovação em setembro de 2025, embora novas ideias possam ser apresentadas antes da votação final.

Relembre os Emojis de 2024

No último ciclo de aprovações, diversos emojis foram introduzidos, incluindo:

  • Uma harpa,
  • Uma árvore sem folhas,
  • Uma pá,
  • E até a bandeira da pequena ilha de Sark.

A batalha de um YouTuber contra falsos pedidos de remoção de direitos autorais no YouTube

No final de setembro, Dominik “Domtendo” Neumayer, um criador de conteúdo veterano no YouTube, recebeu uma mensagem alarmante. Após postar vídeos sobre The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom, ele descobriu que parte de seu trabalho havia sido removida devido a supostas violações de direitos autorais. Para um canal com 17 anos de existência e mais de 1,5 milhão de inscritos, isso representava um sério risco de encerramento.

Entretanto, algo parecia errado. Os pedidos de remoção alegavam ser da Nintendo, mas o endereço de e-mail usado era “tatsumi-masaaki@protonmail.com”, uma conta pessoal, longe do padrão corporativo da empresa. Embora o YouTube tenha aceitado os pedidos como válidos, essa inconsistência chamou a atenção de Domtendo.

Um problema recorrente no sistema de direitos autorais do YouTube

O caso de Domtendo não é isolado. O sistema de remoção do YouTube, baseado na Lei dos Direitos Autorais do Milênio Digital (DMCA), frequentemente permite abusos. De acordo com a própria plataforma, mais de 6% dos pedidos de remoção feitos por meio de seu formulário público são falsos. Criadores têm dificuldade para contestar esses pedidos sem arriscar suas contas ou enfrentar altos custos legais.

A situação de Domtendo se complicou ainda mais quando o suposto “Tatsumi Masaaki” começou a enviar mensagens diretamente para ele, exigindo que mais vídeos fossem removidos. As ameaças se tornaram cada vez mais intensas e desconexas. Entre outubro e novembro, o “representante” chegou a mencionar ações legais e até afirmações de que a Nintendo já possuía o endereço do criador na Alemanha.

A resposta oficial da Nintendo

Cansado das ameaças, Domtendo contatou diretamente a Nintendo, que confirmou que “tatsumi-masaaki@protonmail.com” não era um endereço oficial da empresa. No entanto, mesmo com essa resposta, Domtendo continuou hesitante em restaurar seu conteúdo. Ele temia que, de alguma forma, o falso agente pudesse ainda causar problemas.

A situação tomou um rumo inesperado quando “Tatsumi” enviou uma mensagem declarando a retirada de todas as suas alegações. Pouco tempo depois, uma nova tentativa foi feita usando um endereço aparentemente legítimo da Nintendo: “anti-piracy3@nintendo.co.jp”. Domtendo verificou os cabeçalhos da mensagem e descobriu que o e-mail havia sido falsificado por meio de ferramentas disponíveis na internet.

Falhas no sistema e o impacto nos criadores

O caso de Domtendo expôs um problema crítico no sistema do YouTube: a facilidade com que falsos pedidos de direitos autorais podem ser feitos. Para pequenos criadores, o impacto é ainda mais severo. Sem suporte direto da plataforma, muitos são incapazes de desafiar as remoções ou enfrentar grandes empresas em disputas legais.

Enquanto a Nintendo negou qualquer relação com o falso agente, outros criadores, como Waikuteru, que trabalha com mods de Zelda, também relataram problemas semelhantes. Essas histórias destacam como o sistema atual é vulnerável a abusos, colocando criadores em situações de incerteza e ansiedade.

Mudanças necessárias no YouTube

Embora o YouTube afirme ter equipes dedicadas para prevenir abusos, o caso de Domtendo levanta questões sobre a eficácia dessas medidas. A plataforma não respondeu por que aceitou alegações enviadas por e-mails não corporativos nem garantiu que medidas adicionais serão tomadas para evitar novos incidentes.

Enquanto isso, criadores continuam pedindo reformulação no sistema de copyright do YouTube, que prioriza proteger as plataformas contra responsabilidade legal, mas frequentemente deixa os criadores desamparados. Para Domtendo, o episódio não foi apenas uma luta contra um troll, mas um lembrete do quanto a plataforma pode falhar em proteger quem depende dela para viver.

Bluesky lançou seu próprio trending topics e recurso deverá atrair usuários do X/Twitter

Neste Natal, a Bluesky anunciou o lançamento de uma nova funcionalidade: o trending topics. A novidade foi compartilhada em um post no próprio aplicativo, com a empresa desejando um “Feliz Natal” aos usuários e apresentando a funcionalidade como mais um passo na evolução da plataforma.

Merry Christmas from us to you 🎄🎁💙 We launched Trending Topics today, and you can find it by tapping the search icon on the bottom bar of the app or the right sidebar on desktop.

Bluesky (@bsky.app) 2024-12-26T01:09:14.499Z

“Você pode encontrar o trending topics tocando no ícone de busca na barra inferior do app ou na barra lateral direita no desktop”, explicou o comunicado publicado em 25 de dezembro.

Um novo capítulo na jornada de Bluesky

Desde que X, anteriormente conhecido como Twitter, passou a ser controlado por Elon Musk, muitos usuários têm migrado para alternativas como a Bluesky. A compra de X e a controversa associação de Musk com a administração Trump têm gerado debates intensos, e a Bluesky se consolidou como um refúgio para aqueles que buscam uma experiência mais comunitária e livre de polêmicas. O trending topics reforça o apelo da plataforma ao trazer de volta uma funcionalidade essencial para discussões em tempo real, como cobertura de notícias, eventos esportivos e até mesmo programas de TV.

Detalhes da funcionalidade

Em uma publicação detalhando o funcionamento do trending topics, a Bluesky enfatizou que essa é apenas a primeira versão da ferramenta, destacando a importância do feedback dos usuários para futuras melhorias.

Os principais pontos incluem:

  • A possibilidade de desativar a funcionalidade diretamente com o botão “X” ou pelas configurações.
  • Palavras já mutadas pelos usuários também não aparecerão nos tópicos em destaque.
  • A funcionalidade está disponível, inicialmente, apenas em inglês, mas há planos para expandir o suporte para outros idiomas após testes mais abrangentes.

Bluesky: um espaço para comunidade e discussão

O lançamento do trending topics é um movimento estratégico para capturar o que muitos consideravam uma das maiores forças do antigo Twitter: a capacidade de reunir pessoas em torno de temas importantes ou populares em tempo real. Além disso, a plataforma tem se destacado por sua abordagem colaborativa com os usuários, buscando construir um espaço mais inclusivo e adaptável.

Com as mudanças recentes nas redes sociais e o declínio do X sob a gestão de Musk, a Bluesky está emergindo como uma alternativa promissora para usuários que valorizam um ambiente mais amigável e focado em comunidades. A inclusão de trending topics reforça o compromisso da plataforma em recriar a experiência que tantos consideravam única no Twitter original.

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