Spotify Wrapped 2024: tudo o que você precisa saber sobre a retrospectiva mais aguardada

Se você é usuário do Spotify, já deve estar contando os dias para o lançamento do Spotify Wrapped 2024, uma das experiências mais esperadas pelos fãs de música ao final de cada ano.

O que é o Spotify Wrapped?

Lançado em 2016, o Spotify Wrapped é uma retrospectiva anual personalizada que apresenta suas principais tendências musicais no Spotify, como artistas, músicas e álbuns mais ouvidos. Além disso, a plataforma cria uma playlist com as suas 100 músicas favoritas do ano, permitindo reviver os melhores momentos sonoros de 2024.

Quando o Spotify Wrapped será lançado em 2024?

Embora o Spotify nunca revele a data exata de lançamento, historicamente o Wrapped é disponibilizado na semana após o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. Em 2023, por exemplo, foi lançado na quarta-feira pós-feriado, então podemos esperar algo semelhante este ano.

Se você está ansioso, fique de olho no aplicativo e nas redes sociais do Spotify para atualizações. Aproveite para relembrar as músicas que marcaram seu ano e se prepare para descobrir surpresas sobre os seus hábitos musicais!

Death Clock: aplicativo de IA prevê data de falecimento e possíveis causas

A tecnologia de inteligência artificial pode ter seus críticos, mas não se pode negar que ela está sendo usada de formas criativas, como prever o fim da nossa vida. O Death Clock, um aplicativo desenvolvido por Brent Franson, criador do rastreador de hábitos Most Days, promete analisar dados de saúde e comportamento para estimar a data da sua morte e a causa mais provável.

Como funciona o Death Clock?

O site do Death Clock descreve sua função: “A IA do Death Clock analisa suas escolhas de vida para determinar quando você morrerá e como melhorar seus hábitos para viver ainda mais.” A previsão inicial é gratuita, mas, para descobrir como prolongar sua vida, é necessário assinar o plano anual de US$ 79,98.

O processo é simples: os usuários respondem a uma série de perguntas relacionadas à saúde, idade, estilo de vida e hábitos alimentares. Com base nas respostas, o aplicativo apresenta uma data específica de falecimento e as condições de saúde que podem ser responsáveis.

O quão confiável é a previsão?

Embora o Death Clock afirme usar estatísticas de mais de 1.200 estudos, incluindo pesquisas de Stanford, Berkeley e UCLA, algumas lacunas no questionário levantam dúvidas sobre sua precisão. Por exemplo, não foram feitas perguntas detalhadas sobre histórico familiar de saúde, hábitos de transporte ou hobbies arriscados, fatores que certamente impactam a expectativa de vida. Os dados estatísticos, por sua vez, estão bastante baseados em dados da população estadunidense, o que tende a diminuir as chances de acerto em outras geografias.

Mais do que um presságio, uma ferramenta de saúde

Apesar do tom sombrio, o aplicativo parece funcionar mais como um incentivo para a melhoria de hábitos do que como uma predição infalível. Com a versão paga, o usuário recebe orientações sobre como ajustar aspectos do estilo de vida para potencialmente viver mais e com mais saúde.

O Death Clock pode ser visto menos como um prenúncio de morte e mais como uma ferramenta de autocuidado. Afinal, aproveitar ao máximo o tempo que temos é sempre uma boa ideia.

Para saber mais, visite o site oficial do Death Clock.

X / Twitter alega ser proprietário de todas as contas presentes em sua plataforma

A rede social X / Twitter está no centro de uma controvérsia jurídica após alegar, em uma ação judicial, ser a “dona única” de todas as contas na plataforma. O caso envolve a venda do Infowars, um veículo de extrema-direita associado a teorias da conspiração, que incluiria a transferência de contas da rede social para novos proprietários.

A declaração de propriedade das contas pelo X causou surpresa, pois a plataforma raramente intervém em negociações externas que envolvem a transferência de perfis de redes sociais durante mudanças de controle corporativo. Contudo, o caso ganhou relevância devido ao alinhamento político entre Elon Musk, proprietário da plataforma, e Alex Jones, fundador do Infowars. A rede social agora se recusa a transferir o controle das contas para os novos donos.

Contexto legal e argumentos

Segundo documentos obtidos pelo site 404 Media, os advogados do X argumentam que transferir as contas prejudicaria a “propriedade legítima” da empresa sobre os perfis, considerados “propriedade licenciada” de usuários. Eles citam os termos de serviço da plataforma, nos quais os usuários concordam, ao se cadastrar, que não são donos dos perfis.

Um precedente citado pela defesa refere-se a uma empresa farmacêutica que, mesmo em processo de falência, não precisou transferir uma conta usada para divulgar novidades da marca.

A venda do Infowars

O Infowars, popular na década passada por espalhar teorias conspiratórias e incitar ódio, foi liquidado após Alex Jones declarar falência. Jones foi condenado a pagar mais de US$ 1,5 bilhão por danos morais em um processo movido por pais de vítimas do tiroteio na escola Sandy Hook, que ele alegou ser uma encenação com “atores contratados”.

Agora, o The Onion, um site satírico conhecido por criticar o conservadorismo, está tentando adquirir o conglomerado de mídia em leilão. Contudo, a resistência do X à transferência das contas do Infowars para novos donos trouxe à tona a controvérsia sobre a gestão e propriedade de perfis na plataforma.

Relação entre Musk e Jones

Desde que comprou o X em 2022, Elon Musk reverteu o banimento de Alex Jones na plataforma e frequentemente interage com ele. A relação próxima entre ambos levanta questionamentos sobre o papel das inclinações políticas de Musk na decisão de bloquear a transferência das contas.

Falha nos sistemas da Microsoft afeta usuários do Outlook e do Teams

Na virada de domingo para segunda-feira, uma falha no sistema da Microsoft afetou usuários do Outlook e do Teams, interrompendo o uso dessas ferramentas essenciais para comunicação e colaboração. A empresa reconheceu o problema e informou que está trabalhando em uma solução, embora esteja enfrentando “atrasos em seus esforços de recuperação.”

A conta oficial da Microsoft 365 na rede X (antigo Twitter) comunicou que identificou uma alteração recente como a provável causa do impacto, embora detalhes específicos sobre o erro ainda não tenham sido divulgados.

Coincidentemente, a Microsoft lançou hoje o recurso de IA Recall, em modo de pré-visualização para Windows Insiders. O Recall faz capturas incrementais da tela do usuário, e grandes implementações como essa podem, por vezes, estar associadas a falhas generalizadas.

Usuários recorreram à rede X para expressar frustração por não conseguirem acessar ferramentas básicas como o Outlook para enviar e-mails e o Teams para chamadas de vídeo.

Apesar de sinais de que o problema esteja se normalizando, a Microsoft ainda não confirmou uma solução definitiva.

Google altera política de reputação de sites para combater abusos em afiliados

Google anunciou mudanças significativas em sua política de reputação de sites, visando práticas que utilizam a autoridade de domínios estabelecidos para promover recomendações de produtos de terceiros de forma artificial. O impacto atinge especialmente sites renomados como Forbes, CNN, Time, e The Wall Street Journal, cujos subdomínios afiliados sofreram quedas drásticas no ranqueamento de buscas.

Google descreve essas práticas como “abusos de reputação de sites”, onde conteúdos de terceiros são publicados em sites confiáveis para melhorar artificialmente o desempenho nos resultados de busca. O objetivo é explorar a autoridade do domínio hospedeiro para ranquear melhor do que seria possível em um site separado. Isso resulta em uma experiência de busca negativa para os usuários, pois conteúdos menos relevantes aparecem em posições privilegiadas.

Essas estratégias incluem conteúdos afiliados que promovem produtos como “melhores gomas de CBD” e “melhor seguro para animais de estimação”, muitas vezes gerando comissões para os sites quando os usuários clicam em links de compra.

Impactos financeiros e de tráfego

A mudança impactou severamente subdomínios afiliados:

  • O tráfego do Time Stamped caiu 97%.
  • O Forbes Advisor perdeu 43% do tráfego relacionado a afiliados.
  • Segundo o AdWeek, o prejuízo estimado é de US$ 7,5 milhões apenas na semana passada.

Vale notar que os sites principais focados em notícias não foram penalizados, apenas os subdomínios afiliados.

“Parasite SEO” e resposta do Google

Práticas como essas, apelidadas por críticos de “Parasite SEO”, envolvem parcerias obscuras entre grandes sites e terceiros para criar conteúdo que beneficia do ranqueamento do domínio. Google declarou que “nenhum nível de envolvimento de primeira parte altera a natureza exploratória e injusta dessa estratégia”.

O impacto ocorre através de “Ações Manuais”, que permitem que os revisores humanos identifiquem abusos, indo além das detecções automáticas por algoritmos. O foco não é em conteúdos terceirizados tradicionais, como relatórios de agências de notícias ou conteúdo patrocinado claramente identificado.

Análise e implicações

Essa mudança representa uma tentativa de proteger os usuários de resultados enganosos, garantindo que o ranqueamento dos sites reflita conteúdos relevantes e confiáveis. No entanto, gera impactos financeiros consideráveis para sites que monetizavam por meio dessas estratégias.

Enquanto Google busca manter a qualidade das buscas, sites como DuckDuckGo e outras ferramentas podem aproveitar para atrair usuários descontentes com práticas abusivas.

A nova política reflete um esforço contínuo do Google para manter sua relevância no mercado de buscas, equilibrando interesses comerciais e a experiência do usuário. Ao combater abusos, a empresa reforça a necessidade de práticas éticas no uso de SEO, embora isso desafie o modelo de negócios de sites dependentes de afiliados.

EUA intervém sobre o Google para “aumentar a competitividade” no setor de buscas online

O Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) propôs medidas drásticas para limitar o domínio da Google sobre o mercado de buscas na internet. Entre as sugestões estão o encerramento de sua parceria com a Apple, a disponibilização de dados proprietários para concorrentes e anunciantes, e a venda do navegador Chrome, que atualmente detém mais da metade do mercado nos EUA. Além disso, o governo quer aprovar qualquer comprador do Chrome e impedir a Google de lançar um novo navegador ou investir em concorrentes de busca e tecnologia de anúncios por um período de cinco a dez anos.

Contexto e Motivações

O caso antitruste contra a Google começou em 2020, sob a administração Trump, e continuou com o governo Biden. As acusações apontam que a empresa utilizou práticas anticompetitivas para manter sua posição dominante no mercado de buscas, suprimindo o acesso dos consumidores a outros provedores. Além disso, o DOJ moveu outra ação acusando a empresa de monopolizar tecnologias de anúncios digitais.

Medidas Propostas

  1. Fim de parcerias e controle de navegadores
    A Google teria que encerrar acordos com empresas como a Apple, que recebe bilhões para manter o Google como buscador padrão no iPhone, e ceder o controle do Chrome a uma entidade neutra.
  2. Compartilhamento de dados
    A empresa precisaria fornecer acesso ao seu índice de buscas e dados coletados sobre os usuários para ajudar concorrentes a competir em igualdade de condições.
  3. Restrição de monopólio
    A Google seria impedida de favorecer seus próprios produtos, como a integração com seu chatbot de IA, Gemini, e serviços como Google Docs.
  4. Incentivos a usuários e concorrentes
    Propostas incluem pagamentos temporários para usuários que escolham buscadores não ligados à Google, além de um maior acesso ao mercado de publicidade para concorrentes.
  5. Ações regulatórias
    O DOJ propôs a criação de um comitê técnico independente para monitorar o cumprimento das obrigações e medidas de longo prazo para fomentar a inovação no mercado de buscas.

Reação da Google e análise do mercado

A Google classificou as medidas como “extremas” e “intervencionistas”, alegando que prejudicariam não apenas suas operações, mas também a privacidade e segurança de seus usuários. Ex-executivos da empresa expressaram ceticismo sobre a eficácia das propostas, destacando que o domínio da Google resulta de sua infraestrutura tecnológica superior, integração de serviços como Maps e anos de confiança dos consumidores.

Concorrentes, como a DuckDuckGo, veem as medidas como um impulso para a inovação e a competição. Especialistas também apontam que mudanças como a maior escolha de buscadores poderiam beneficiar consumidores, mas ressaltam que a Google ainda detém vantagens estruturais difíceis de superar.

As medidas, se aplicadas, podem mudar o mercado de buscas e criar espaço para alternativas inovadoras, como modelos mais interativos de IA semelhantes ao ChatGPT. No entanto, o caso pode se arrastar por anos devido a recursos judiciais, o que significa que o cenário de buscas poderá evoluir naturalmente antes mesmo da implementação de qualquer ordem judicial.

O resultado deste caso, esperado para 2025, determinará não apenas o futuro da Google, mas também o equilíbrio entre inovação e regulamentação no mercado de tecnologia.

Instragram permitirá que usuários resetem suas preferências de conteúdo

O Instagram anunciou uma nova funcionalidade que permitirá aos usuários, especialmente adolescentes, resetar as recomendações de conteúdo em sua plataforma. Essa atualização é parte dos esforços da rede social para melhorar a experiência dos usuários e reforçar a segurança digital, particularmente para jovens que podem acabar expostos a influências prejudiciais ou conteúdos indesejados.

Por que a nova funcionalidade é importante?

Com base na atividade recente e nas contas seguidas, o Instagram frequentemente sugere novos conteúdos no Explore, Reels e Feed. No entanto, nem sempre essas sugestões refletem os interesses reais ou saudáveis dos usuários, especialmente de adolescentes que, por curiosidade, podem acabar acessando conteúdos problemáticos, como influenciadores que promovem transtornos alimentares ou teorias conspiratórias.

Agora, com o novo recurso de “reset”, será possível limpar todas as sugestões de uma só vez. Durante o processo, que estará disponível no menu de preferências de conteúdo, o Instagram incentivará os usuários a revisar e deixar de seguir contas que já não os interessam.

Como funcionará a ferramenta?

A funcionalidade estará acessível globalmente após um curto período de testes. Em três cliques, os usuários poderão redefinir as sugestões de conteúdo. Além disso, adolescentes e adultos poderão aproveitar o recurso, reconhecendo que um feed cheio de sugestões irrelevantes não é um problema exclusivo dos mais jovens.

Essa atualização complementa ferramentas já existentes, como a capacidade de marcar postagens como “interessante” ou “não interessante” e ocultar conteúdos que contenham certas palavras ou frases nos títulos.

Outras medidas de segurança e bem-estar para adolescentes

Nos últimos meses, o Instagram introduziu recursos adicionais voltados para a segurança e bem-estar de adolescentes:

  • Em setembro, a plataforma lançou “Contas Teen”, com configurações mais restritivas para usuários menores de 16 anos.
  • Em outubro, foram anunciadas ferramentas para combater a sextorsão financeira, um problema que afeta predominantemente jovens.

O contexto legal e as preocupações com o algoritmo

O Instagram e sua controladora, Meta, enfrentam um processo coletivo que alega que as plataformas exploram crianças e adolescentes ao expô-los a um feed interminável gerado por algoritmos, projetado para mantê-los engajados. A Meta contesta as alegações, mas as novas ferramentas podem ser vistas como uma tentativa de demonstrar compromisso com o bem-estar dos usuários.

Impacto esperado

A funcionalidade de resetar as recomendações de conteúdo é um avanço importante, pois ajuda os usuários a retomarem o controle de suas experiências na plataforma. Além disso, reforça o posicionamento do Instagram em oferecer um ambiente mais seguro e saudável, especialmente para adolescentes. Ao mesmo tempo, as medidas recentes mostram que a empresa está atenta às críticas e busca formas de equilibrar o uso de algoritmos com práticas éticas e saudáveis.

Sumário de notificações introduzido pela Apple promete muito, mas ainda entrega pouco

A funcionalidade Sumário de Notificações Inteligentes, introduzida pela Apple no iOS 18.1 e macOS 15.1, promete fornecer uma visão rápida de notificações perdidas, consolidando-as em um único resumo. Disponível apenas para dispositivos de ponta, como iPhone 16, iPhone 15 Pro e Macs ou iPads com chip M1 ou superior, a ideia parece prática, mas apresenta resultados inconsistentes e, em muitos casos, pouco úteis.

Como funciona o recurso

O sistema reúne notificações não lidas e tenta criar um resumo com no máximo 10 palavras. Essa abordagem funciona melhor para emails e mensagens formais, onde há um único tópico claro, como promoções ou solicitações. Contudo, o desempenho cai drasticamente em contextos informais, como grupos de mensagens ou conversas casuais.

Principais problemas

  1. Tom robótico e distante
    Mesmo quando o resumo está correto, a linguagem é fria e desconectada, como se tivesse sido escrita por um estranho.
  2. Falta de contexto
    A funcionalidade não considera mensagens anteriores nem responde bem a sarcasmo, gírias ou referências internas, resultando em resumos incompletos ou confusos.
  3. Sobrecarga em conversas de grupo
    Discussões com múltiplos tópicos confundem o sistema, que acaba gerando resumos incoerentes, especialmente quando as mensagens são rápidas e variadas.
  4. Erros mais grosseiros
    Há casos em que os resumos simplesmente interpretam mal a informação, fornecendo conclusões erradas.
  5. Exclusão de mídias
    Fotos e vídeos não são levados em consideração, o que prejudica ainda mais o entendimento de respostas relacionadas a esse tipo de conteúdo.

Por que esses problemas acontecem?

A Apple utiliza modelos de linguagem desatualizados e parece exigir demais da tecnologia, comprimindo informações densas e variadas em resumos extremamente curtos. Além disso, a falta de contexto adequado e a natureza complexa das mensagens tornam difícil entregar resumos úteis e precisos.

Apesar das falhas, a funcionalidade pode ser útil em situações específicas, como na identificação rápida de tópicos importantes em emails. Porém, sua aplicação em mensagens pessoais e dinâmicas é limitada. A Apple poderia melhorar a experiência ao adotar modelos de linguagem mais avançados e ajustar a abordagem para lidar melhor com o contexto.

Por enquanto, o recurso não atrapalha o uso geral dos dispositivos e até oferece momentos de humor involuntário com seus erros. Entretanto, ainda está longe de ser indispensável e precisa de refinamentos significativos para cumprir sua promessa inicial.

WhatsApp agora salvará e organizará rascunhos de mensagens

O WhatsApp finalmente adicionou um recurso que parece óbvio, mas ainda não estava disponível: rascunhos de mensagens. A partir de agora, o aplicativo alerta os usuários sobre mensagens digitadas, mas ainda não enviadas, permitindo que você se lembre de concluir essas conversas mais tarde.

Esses rascunhos são sinalizados com a palavra “Rascunho” em verde e negrito ao lado do texto já digitado, facilitando a visualização e evitando que você esqueça de responder a alguém.

Além disso, as conversas com rascunhos serão automaticamente movidas para o topo da lista de chats, eliminando a necessidade de rolar para encontrar mensagens não enviadas. O recurso já está disponível globalmente, conforme relatado pelo Engadget.

Essa atualização chega logo após o WhatsApp atingir 100 milhões de usuários ativos mensais em julho e introduzir outras funcionalidades úteis, como um catálogo de contatos integrado e listas personalizadas para organizar suas conversas.

Google prepara Shielded Email, sua versão para o Hide My Email

O Google está se preparando para lançar um recurso de e-mail chamado Shielded Email, semelhante ao Hide My Email da Apple, oferecido pelo iCloud. A novidade foi descoberta no menu de configurações do Google Autofill, mas, por enquanto, ao selecionar a opção, os usuários são redirecionados para uma página vazia da conta Google, de acordo com o Android Authority.

Ao analisar o código da atualização do Google Play Services 24.45.33, foram revelados detalhes sobre o que o Shielded Email poderá fazer. Assim como o serviço da Apple, o recurso permitirá aos usuários criar endereços de e-mail aleatórios e temporários para se inscrever em sites ou listas de e-mails, protegendo seu endereço principal contra spam e problemas de privacidade.

Além de aumentar a segurança, o Shielded Email poderá ajudar os usuários a identificar quais serviços compartilharam seus dados com terceiros ou spammers, rastreando o endereço de e-mail associado.

O Hide My Email da Apple exige uma assinatura paga do iCloud+, mas ainda não está claro se o Shielded Email do Google será gratuito ou parte de algum serviço premium quando for oficialmente lançado.

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