Google lança o Veo: um modelo de IA que gera vídeos ultrarrealistas

O Veo, o mais recente modelo de vídeo generativo da do Google, já está disponível para alguns usuários. Anunciado inicialmente em maio de 2024, o Veo chega ao mercado antes do concorrente Sora, da OpenAI, que ainda não foi lançado.

Capacidades do Veo

O Veo é capaz de gerar vídeos de alta qualidade (resolução 1080p) a partir de prompts baseados em texto ou imagem. Além disso, oferece uma variedade de estilos visuais e cinematográficos. Durante a apresentação inicial, o modelo gerava clipes com duração acima de um minuto, mas o Google não especificou limites para a versão de prévia. A qualidade dos clipes gerados é surpreendente, com detalhes difíceis de distinguir como sendo feitos por IA.

Outras ferramentas foram anunciadas

Além do Veo, o Google anunciou que o modelo de geração de imagens Imagen 3 estará disponível para todos os clientes do Google Cloud a partir da próxima semana, ampliando sua estreia nos EUA através do AI Test Kitchen em agosto. Novos recursos devem incluir a edição de imagem através de prompts.

Salvaguardas e Marcação de Conteúdo

Para evitar o uso indevido de seus modelos, o Google implementou salvaguardas nos Veo e Imagen 3, incluindo a tecnologia SynthID, desenvolvida pela DeepMind. Esse sistema de marca d’água digital invisível ajuda a mitigar preocupações sobre desinformação e atribuição incorreta. Ele se assemelha ao sistema de Content Credentials da Adobe, que também marca conteúdos gerados por IA.

Concorrência com OpenAI e Impacto no Mercado

Com o lançamento do Veo, o Google amplia a vantagem competitiva sobre a OpenAI, que ainda não entregou seu modelo Sora, prometido para até o final de 2024. Enquanto isso, o mercado de conteúdo gerado por IA já está em alta, com 86% das organizações que utilizam IA generativa relataram aumento na receita, segundo o Google.

Nova caixa de som da Transparent foi inspirada na arquitetura brutalista

O design da mais recente caixa de som sem fio da Transparent é completamente oposto ao estilo dos alto-falantes transparentes de vidro que originalmente impulsionaram a marca. A caixa Brutalist é feita de alumínio e mede aproximadamente 23 polegadas de altura. Sem contexto, ela poderia ser facilmente confundida com uma torre de escritório minimalista projetada por um arquiteto ainda inspirado pelo estilo pós-guerra britânico.

A caixa de som possui dois tweeters de três polegadas posicionados em ângulos de 90 graus, além de um subwoofer de 6,5 polegadas na lateral oposta. A Transparent sugere que o design é mais eficiente em preencher um ambiente com som quando o alto-falante é posicionado em um canto, para aproveitar a reflexão do som pelas paredes. Porém, seja qual for o local escolhido, é necessário um ponto de energia próximo, já que o dispositivo não possui bateria. Com 12 kg, a caixa já é pesada o suficiente.

O desenvolvimento da Brutalist levou três anos, mas boa parte dos desafios veio da decisão da Transparent de fabricá-la com 70% de alumínio reciclado pós-consumo. “Claro, gastamos muito tempo na fabricação para aperfeiçoar os diferentes módulos, garantindo que tudo funcionasse bem e tivesse ótima qualidade sonora, mas, na verdade, o fornecimento do alumínio reciclado para o gabinete não foi fácil,” disse Per Brickstad, diretor criativo da Transparent, em entrevista à Wired.

Segundo analista, iPhone 17 Air irá “revolucionar o mercado”

A Apple está se preparando para revolucionar o mercado de smartphones com o iPhone 17 Air, previsto para ser lançado em setembro de 2025. O modelo promete um design ultrafino de apenas 6mm de espessura, superando o recorde atual do iPhone 6 (6,9mm). A novidade foi divulgada pelo analista Jeff Pu em nota à Haitong International Securities, segundo o site especializado MacRumors.

Design renovado

O iPhone 17 Air será aproximadamente 25% mais fino que os modelos da linha iPhone 16, cujas espessuras variam entre 7,8mm (versões padrão e Plus) e 8,25mm (Pro e Pro Max). A Apple aposta em um dispositivo mais leve e confortável, buscando atender aos consumidores que preferem aparelhos mais compactos em meio à tendência de smartphones cada vez mais robustos.

Apesar do design impressionante, a Apple enfrentará o desafio de equilibrar a redução de tamanho com a capacidade da bateria e a inclusão de componentes essenciais. No entanto, a empresa já demonstrou sua habilidade em criar dispositivos compactos, como o iPod nano (5,4mm) e o iPad Pro de 13 polegadas (5,1mm).

Desafios e expectativas

Uma das principais dúvidas é como a Apple conseguirá gerenciar a duração da bateria em um dispositivo tão fino. Além disso, o modelo se posiciona como uma alternativa aos modelos Pro, focando em usuários que buscam modernidade e leveza, mas sem abrir mão da performance.

Se confirmado, o iPhone 17 Air pode atrair tanto usuários nostálgicos quanto consumidores em busca de inovação no design de smartphones.

Lançamento e disponibilidade

A apresentação oficial do iPhone 17 Air é esperada para setembro de 2025, durante o evento anual da Apple. Até lá, as especificações podem sofrer ajustes, mas o modelo já desperta grande curiosidade e debate sobre o futuro dos smartphones ultrafinos.

Fontes internas garantem que Sony está trabalhando em um PS5 portable

A Sony está nos estágios iniciais de desenvolvimento de um console portátil capaz de rodar jogos do PlayStation 5 (PS5 portable), segundo informações da Bloomberg. Fontes anônimas familiarizadas com o projeto afirmam que o dispositivo ainda está a “anos de seu lançamento”.

Essa notícia surge menos de um ano após o lançamento do PlayStation Portal, um dispositivo portátil da Sony projetado para transmitir jogos de PS5 dentro da mesma rede local. Recentemente, a Sony atualizou o firmware do Portal, permitindo que assinantes do PlayStation Plus transmitam jogos diretamente dos servidores da empresa em até 1080p e 60 fps.

Enquanto isso, o sucessor do Nintendo Switch, que será anunciado em breve, deve seguir a linha híbrida de console e portátil popularizada pela Nintendo.

O histórico da Sony em consoles portáteis

A Sony entrou no mercado de portáteis em 2005 com o PlayStation Portable (PSP), que utilizava discos ópticos no formato proprietário UMD. Em 2012, lançou o PlayStation Vita, um console bem recebido por suas inovações, como analógicos completos e tela de alta resolução, mas que não conseguiu competir com o sucesso de vendas das linhas Nintendo DS e 3DS.

O desafio de criar um PS5 portátil

Com o sucesso do Nintendo Switch e o surgimento de dispositivos como o Steam Deck, os consoles portáteis voltaram a ganhar destaque. A capacidade de jogar em movimento com resoluções em HD e sem depender de uma TV tem atraído um público que busca experiências práticas, mesmo sem gráficos de altíssima fidelidade.

Embora a ideia de compactar o hardware do PS5 em um dispositivo portátil pareça desafiadora, a Sony já conseguiu reduzir o tamanho do console em versões mais recentes, como o PS5 Pro. Um PS5 portátil também poderia operar com gráficos em resoluções mais baixas, como 1080p, reduzindo as exigências de hardware e tamanho físico, similar ao que a Microsoft alcançou com o Xbox Series S em relação ao Series X.

Tendências do mercado

Desde seu lançamento em 2020, o PS5 vendeu 56 milhões de unidades. No entanto, o uso ativo do console ainda é comparável ao do PS4, indicando que muitos jogadores ainda não fizeram a transição para a nova geração. Um PS5 portátil poderia atrair esse público, além de atender à demanda crescente por experiências móveis e flexíveis no mercado de jogos.

Com concorrentes como Microsoft e Nintendo também investindo nesse segmento, a aposta da Sony em um console portátil parece um movimento estratégico em um mercado cada vez mais competitivo e voltado para a mobilidade.

Publicadas novas informações sobre a IA na LLM Siri

A Apple está preparando uma transformação significativa na Siri, integrando inteligência artificial avançada que a tornará mais semelhante ao ChatGPT, da OpenAI, e ao Gemini Live, do Google, segundo informações de Mark Gurman, da Bloomberg. A nova versão, apelidada de “LLM Siri” (Large Language Model Siri), será alimentada por modelos de IA desenvolvidos pela Apple, prometendo interações mais naturais e conversacionais.

Novas capacidades da Siri

O objetivo da Apple é expandir as funcionalidades da Siri para torná-la mais útil em tarefas complexas. Entre as melhorias planejadas estão:

  • Interação com aplicativos de terceiros: com capacidades ampliadas de usar App Intents, a Siri poderá interagir de maneira mais profunda com apps externos.
  • Criação e resumo de textos: a integração da Apple Intelligence permitirá que a Siri resuma conteúdos e escreva textos, funções antes restritas a modelos de IA dedicados.

Cronograma de Lançamento

Embora as primeiras novidades possam ser anunciadas já em 2025, a substituição completa do sistema subjacente da Siri está prevista para a primavera de 2026. Isso marca uma mudança significativa na abordagem da Apple, que historicamente avança com mais cautela em relação à implementação de IA.

Diferenciação do ChatGPT e outros concorrentes

Craig Federighi, vice-presidente sênior de software da Apple, destacou em entrevista recente ao The Wall Street Journal que a Siri, mesmo com IA avançada, continuará focada em oferecer suporte local e funcionalidades práticas. Federighi observou que, enquanto ferramentas como o ChatGPT são excelentes para consultas complexas, como escrever poemas sobre mecânica quântica, a Siri se destaca em ações do dia a dia, como enviar mensagens ou abrir a garagem.

Ele explicou:
“Há um espectro de capacidades e trade-offs aqui. Essas tecnologias irão convergir, mas a Siri continuará a oferecer utilidades rápidas e locais.”

Avanços recentes e futuro

A Apple tem adotado uma abordagem mais gradual na integração de IA. No mês passado, a empresa adicionou um recurso de ChatGPT à Siri no beta do iOS 18.2. Outros avanços programados incluem a habilidade da Siri de interpretar conteúdos na tela e realizar ações dentro de aplicativos, funcionalidades esperadas para o próximo ano.

Impacto e expectativas

A nova Siri promete colocar a Apple em pé de igualdade com concorrentes no setor de assistentes virtuais, ao mesmo tempo em que mantém a privacidade e a performance local como diferenciais. Essa evolução não apenas reforça o papel da Siri no ecossistema da Apple, mas também sinaliza o compromisso da empresa em liderar a integração de IA de maneira estratégica e centrada no usuário.

ESPN dos EUA testa apresentador digital FACTS alimentado por inteligência artificial

A ESPN está testando um avatar gerado por IA chamado FACTS, desenvolvido para o programa de futebol universitário SEC Nation, exibido aos sábados na programação estadunidense. O recurso simula um apresentador, nos moldes da brasileira Magalu, mas com capacidade de analisar dados e emitir opiniões por sua integração com inteligência artificial.

O avatar utiliza informações do ESPN Analytics, como o Football Power Index (FPI), estatísticas de jogadores e equipes, além de cronogramas de jogos. Embora ainda não tenha sido apresentado oficialmente, o conceito sugere uma versão automatizada do icônico estatístico da ESPN, Howie Schwab, que também estrelou o game show dos anos 2000, Stump the Schwab.

A ESPN já utiliza IA generativa em seu site, criando resumos de jogos, como os relatórios sobre futebol feminino, lacrosse e Premier League. O FACTS, porém, ainda está em fase de desenvolvimento, e a emissora não revelou quando ele será introduzido na programação.

O avatar é alimentado pela tecnologia ACE (Avatar Cloud Engine) da Nvidia, em integração com o Azure OpenAI para processamento de linguagem natural, além do ElevenLabs para conversão de texto em fala.

Durante o anúncio feito na ESPN Edge Innovation Conference, a empresa enfatizou que o FACTS não é uma tentativa de substituir jornalistas ou outros talentos da emissora. Segundo a emissora, o avatar tem o objetivo de promover educação e entretenimento no segmento de análises esportivas. O recurso busca testar inovações e tornar os dados analíticos da ESPN mais acessíveis aos fãs de maneira interativa e divertida.

Nova atualização consegue melhorar o Kindle Paperwhite

O Kindle Paperwhite continua a se destacar como uma das melhores opções de e-reader disponíveis no mercado, especialmente após a atualização de 2024. Com melhorias em desempenho e tela, o dispositivo reafirma sua posição como líder entre os dispositivos de leitura digital, mesmo com alguns pontos que poderiam ser aprimorados.

A nova versão do Kindle Paperwhite chega com uma tela maior, de 7 polegadas, mantendo a resolução de 300 dpi e oferecendo uma experiência de leitura confortável em qualquer ambiente, seja sob a luz do sol ou em um quarto escuro. Seu preço de lançamento nos Estados Unidos é de $159,99 para a versão com anúncios, enquanto o modelo sem anúncios custa $179,99. Além disso, o produto apresenta um design leve, compacto e resistente à água (IPX8), com opções de cores como preto, framboesa e jade.

Uma das principais melhorias após a atualização está na velocidade do dispositivo. Com um aumento de 25% no desempenho em relação à geração anterior, o Kindle Paperwhite garante uma navegação fluida, reduzindo significativamente os atrasos entre mudanças de página ou abertura de livros. Embora a atualização não seja tão perceptível para quem já possui o modelo anterior, ela oferece uma experiência aprimorada para novos usuários.

O Kindle também é uma alternativa econômica para leitores frequentes. Com e-books geralmente mais baratos do que livros físicos, ele se paga ao longo do tempo. O dispositivo é compatível com a integração Libby, que permite importar livros de bibliotecas públicas diretamente para o e-reader, ainda que muitos dos títulos deste recurso possam ser lidos apenas em inglês. Além disso, serviços como o Kindle Unlimited oferecem acesso a uma vasta seleção de títulos por uma assinatura mensal, enquanto o programa First Reads dá aos membros Prime acesso antecipado a e-books gratuitamente.

Comparado ao modelo Signature Edition, o Kindle Paperwhite oferece uma vantagem notável: sua tela de bloqueio impede ativações acidentais, algo que pode acontecer com a versão sem anúncios. No entanto, a posição do botão de energia na parte inferior do dispositivo continua sendo um incômodo, e a falta de botões físicos para virar páginas — presentes no descontinuado Kindle Oasis — é uma ausência sentida.

Apesar dessas pequenas desvantagens, o Kindle Paperwhite permanece como a melhor opção de e-reader no mercado atualmente. Seu equilíbrio entre custo, desempenho e recursos faz dele uma escolha excelente para leitores digitais de todos os níveis. Com a atualização de 2024, ele reafirma sua posição como líder no segmento, mesmo enquanto deixa algumas oportunidades de melhoria para futuras edições.

Apple deve lançar câmera inteligente para residências

A Apple parece estar expandindo sua linha de produtos para além de iPhones e MacBooks com o desenvolvimento de sua primeira câmera inteligente para residências, de acordo com informações do renomado analista Ming-Chi Kuo, publicadas no Medium. O processo de pesquisa e produção do item, no entanto, deve ser finalizado apenas em 2026. A empresa promete trazer integração com o ecossistema da Apple e funcionalidades avançadas.

O que sabemos sobre a câmera inteligente da Apple

Conforme relatado por Kuo, a nova câmera se conectará sem fio a outros dispositivos da Apple, uma característica já comum em tecnologias domésticas inteligentes. Além disso, o produto contará com funcionalidades do Siri e da Apple Intelligence, a ferramenta de inteligência artificial da empresa, embora detalhes sobre essas capacidades ainda não tenham sido revelados.

Especulações sobre o design e o propósito da câmera continuam em aberto. Não está claro se o produto será semelhante às câmeras de segurança usadas em campainhas inteligentes, como as da Ring, ou se terá um enfoque diferente e menos associado à vigilância direta.

O contexto da expansão

Com a chegada de produtos como a câmera inteligente, a Apple parece seguir uma tendência de mercado em que dispositivos domésticos inteligentes ganham protagonismo. O lançamento planejado para 2026 reforça o compromisso da empresa em diversificar seu portfólio e aumentar a integração entre os produtos do ecossistema Apple.

Atualização de IA para Alexa é adiada para 2025

A Amazon pode estar enfrentando desafios com as prometidas melhorias de IA para a Alexa. Segundo um relatório da Bloomberg, a assistente de voz, que deveria receber uma grande atualização de IA ainda este ano, terá esse upgrade adiado para 2025.

O objetivo das melhorias é tornar a Alexa mais inteligente, mais conversacional e capaz de realizar novas funções. No entanto, a realidade dos testes beta sugere outra história.

Entre os problemas relatados, os usuários beta mencionaram respostas longas e desconexas, falhas de relevância em relação às perguntas originais e até alucinações. Outro problema notável foi a inconsistência no funcionamento com dispositivos inteligentes conectados, como interruptores de luz.

Embora a Amazon não tenha confirmado oficialmente o adiamento, o acesso beta foi desativado, impedindo que os usuários testassem a versão mais conversacional da Alexa. Com isso, a expectativa é que a nova versão só esteja disponível em 2025.

Google expande o controle de Google Home com nova extensão no app Gemini

A Google está integrando uma extensão do Google Home ao aplicativo Gemini, permitindo que os usuários controlem seus dispositivos inteligentes enquanto interagem com o assistente de IA. A atualização, disponível para usuários Android no programa de pré-visualização pública do Google Home, permite comandos de linguagem natural, como “Prepare a sala de jantar para uma noite romântica” para ajustar a iluminação, ou “Ajude a limpar a cozinha” para ligar o aspirador.

Anteriormente, ao tentar controlar a casa inteligente pelo app Gemini, ele abria o Google Assistant. Agora, com a extensão do Google Home, os usuários podem controlar luzes, climatização, persianas, TVs, alto-falantes e mais diretamente pelo Gemini.

Contudo, nem todos os dispositivos inteligentes são suportados. Para dispositivos de segurança, como câmeras, fechaduras, portões e portas, a extensão direciona os usuários para o app Google Home. Além disso, a nova funcionalidade não executa rotinas.

Enquanto isso, a Amazon está trabalhando em comandos de linguagem natural para a Alexa e já lançou uma prévia com alguns elementos dessa atualização, mas uma reformulação completa deve ocorrer apenas no próximo ano. A Apple, por outro lado, planeja melhorias no Siri com a Apple Intelligence, mas ainda não integrou o assistente a funções de casa inteligente.

Para acessar a nova extensão do Google Home, é necessário participar do programa de pré-visualização pública do Google Home e utilizar o recurso em inglês. Os usuários devem fazer login no app Gemini com a mesma conta do Google Home e podem pedir ações específicas, como “ligue as luzes da sala de estar.” Se a extensão não for usada automaticamente, pode ser necessário incluir “@Google Home” no comando.

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