Nova caixa de som da Transparent foi inspirada na arquitetura brutalista

O design da mais recente caixa de som sem fio da Transparent é completamente oposto ao estilo dos alto-falantes transparentes de vidro que originalmente impulsionaram a marca. A caixa Brutalist é feita de alumínio e mede aproximadamente 23 polegadas de altura. Sem contexto, ela poderia ser facilmente confundida com uma torre de escritório minimalista projetada por um arquiteto ainda inspirado pelo estilo pós-guerra britânico.

A caixa de som possui dois tweeters de três polegadas posicionados em ângulos de 90 graus, além de um subwoofer de 6,5 polegadas na lateral oposta. A Transparent sugere que o design é mais eficiente em preencher um ambiente com som quando o alto-falante é posicionado em um canto, para aproveitar a reflexão do som pelas paredes. Porém, seja qual for o local escolhido, é necessário um ponto de energia próximo, já que o dispositivo não possui bateria. Com 12 kg, a caixa já é pesada o suficiente.

O desenvolvimento da Brutalist levou três anos, mas boa parte dos desafios veio da decisão da Transparent de fabricá-la com 70% de alumínio reciclado pós-consumo. “Claro, gastamos muito tempo na fabricação para aperfeiçoar os diferentes módulos, garantindo que tudo funcionasse bem e tivesse ótima qualidade sonora, mas, na verdade, o fornecimento do alumínio reciclado para o gabinete não foi fácil,” disse Per Brickstad, diretor criativo da Transparent, em entrevista à Wired.

X / Twitter alega ser proprietário de todas as contas presentes em sua plataforma

A rede social X / Twitter está no centro de uma controvérsia jurídica após alegar, em uma ação judicial, ser a “dona única” de todas as contas na plataforma. O caso envolve a venda do Infowars, um veículo de extrema-direita associado a teorias da conspiração, que incluiria a transferência de contas da rede social para novos proprietários.

A declaração de propriedade das contas pelo X causou surpresa, pois a plataforma raramente intervém em negociações externas que envolvem a transferência de perfis de redes sociais durante mudanças de controle corporativo. Contudo, o caso ganhou relevância devido ao alinhamento político entre Elon Musk, proprietário da plataforma, e Alex Jones, fundador do Infowars. A rede social agora se recusa a transferir o controle das contas para os novos donos.

Contexto legal e argumentos

Segundo documentos obtidos pelo site 404 Media, os advogados do X argumentam que transferir as contas prejudicaria a “propriedade legítima” da empresa sobre os perfis, considerados “propriedade licenciada” de usuários. Eles citam os termos de serviço da plataforma, nos quais os usuários concordam, ao se cadastrar, que não são donos dos perfis.

Um precedente citado pela defesa refere-se a uma empresa farmacêutica que, mesmo em processo de falência, não precisou transferir uma conta usada para divulgar novidades da marca.

A venda do Infowars

O Infowars, popular na década passada por espalhar teorias conspiratórias e incitar ódio, foi liquidado após Alex Jones declarar falência. Jones foi condenado a pagar mais de US$ 1,5 bilhão por danos morais em um processo movido por pais de vítimas do tiroteio na escola Sandy Hook, que ele alegou ser uma encenação com “atores contratados”.

Agora, o The Onion, um site satírico conhecido por criticar o conservadorismo, está tentando adquirir o conglomerado de mídia em leilão. Contudo, a resistência do X à transferência das contas do Infowars para novos donos trouxe à tona a controvérsia sobre a gestão e propriedade de perfis na plataforma.

Relação entre Musk e Jones

Desde que comprou o X em 2022, Elon Musk reverteu o banimento de Alex Jones na plataforma e frequentemente interage com ele. A relação próxima entre ambos levanta questionamentos sobre o papel das inclinações políticas de Musk na decisão de bloquear a transferência das contas.

Huawei planeja contar com 100 mil aplicativos disponíveis em seu sistema operacional

A Huawei anunciou no último sábado, 23 de novembro, uma ambiciosa meta de alcançar 100 mil aplicativos disponíveis no sistema operacional Harmony nos próximos meses. A iniciativa representa um marco importante para a empresa, que busca fortalecer seu ecossistema após enfrentar restrições impostas pelos Estados Unidos, que impediram o acesso ao sistema Android, da Google.

Atualmente, o HarmonyOS conta com cerca de 15 mil aplicativos, atendendo principalmente às necessidades básicas dos consumidores. Contudo, o presidente da Huawei, Xu Zhijun, destacou durante uma conferência a necessidade de ampliar o catálogo com aplicativos personalizados e de nicho para tornar o sistema mais atrativo e competitivo.

Origem do HarmonyOS

O sistema foi apresentado em agosto de 2019, poucos meses após a inclusão da Huawei na lista negra comercial dos EUA, sob alegações de risco à segurança. A medida acelerou os esforços da empresa para desenvolver um sistema operacional próprio, visto como alternativa ao Android.

Xu reconheceu que as sanções dos EUA forçaram a Huawei a buscar autossuficiência tecnológica, mas ressaltou a importância de um ecossistema robusto: “Nenhum sistema operacional tem valor sem usuários”, afirmou, convocando consumidores e desenvolvedores a contribuírem para o crescimento da plataforma.

Estratégia e ambições

A Huawei enxerga no HarmonyOS uma oportunidade estratégica para mitigar os impactos das tensões entre EUA e China no setor tecnológico. Com presença consolidada em áreas como smartphones e laptops, a empresa agora busca expandir seu alcance e oferecer uma experiência independente e inovadora.

A frase de Xu, “Sem caminho de volta, chega-se à vitória”, reflete a determinação da Huawei em superar os desafios e criar um ecossistema competitivo e sustentável.

Essa meta não apenas demonstra a resiliência da Huawei diante das adversidades, mas também reforça a crescente importância de alternativas ao domínio tecnológico ocidental no mercado global.

Segundo analista, iPhone 17 Air irá “revolucionar o mercado”

A Apple está se preparando para revolucionar o mercado de smartphones com o iPhone 17 Air, previsto para ser lançado em setembro de 2025. O modelo promete um design ultrafino de apenas 6mm de espessura, superando o recorde atual do iPhone 6 (6,9mm). A novidade foi divulgada pelo analista Jeff Pu em nota à Haitong International Securities, segundo o site especializado MacRumors.

Design renovado

O iPhone 17 Air será aproximadamente 25% mais fino que os modelos da linha iPhone 16, cujas espessuras variam entre 7,8mm (versões padrão e Plus) e 8,25mm (Pro e Pro Max). A Apple aposta em um dispositivo mais leve e confortável, buscando atender aos consumidores que preferem aparelhos mais compactos em meio à tendência de smartphones cada vez mais robustos.

Apesar do design impressionante, a Apple enfrentará o desafio de equilibrar a redução de tamanho com a capacidade da bateria e a inclusão de componentes essenciais. No entanto, a empresa já demonstrou sua habilidade em criar dispositivos compactos, como o iPod nano (5,4mm) e o iPad Pro de 13 polegadas (5,1mm).

Desafios e expectativas

Uma das principais dúvidas é como a Apple conseguirá gerenciar a duração da bateria em um dispositivo tão fino. Além disso, o modelo se posiciona como uma alternativa aos modelos Pro, focando em usuários que buscam modernidade e leveza, mas sem abrir mão da performance.

Se confirmado, o iPhone 17 Air pode atrair tanto usuários nostálgicos quanto consumidores em busca de inovação no design de smartphones.

Lançamento e disponibilidade

A apresentação oficial do iPhone 17 Air é esperada para setembro de 2025, durante o evento anual da Apple. Até lá, as especificações podem sofrer ajustes, mas o modelo já desperta grande curiosidade e debate sobre o futuro dos smartphones ultrafinos.

Fontes internas garantem que Sony está trabalhando em um PS5 portable

A Sony está nos estágios iniciais de desenvolvimento de um console portátil capaz de rodar jogos do PlayStation 5 (PS5 portable), segundo informações da Bloomberg. Fontes anônimas familiarizadas com o projeto afirmam que o dispositivo ainda está a “anos de seu lançamento”.

Essa notícia surge menos de um ano após o lançamento do PlayStation Portal, um dispositivo portátil da Sony projetado para transmitir jogos de PS5 dentro da mesma rede local. Recentemente, a Sony atualizou o firmware do Portal, permitindo que assinantes do PlayStation Plus transmitam jogos diretamente dos servidores da empresa em até 1080p e 60 fps.

Enquanto isso, o sucessor do Nintendo Switch, que será anunciado em breve, deve seguir a linha híbrida de console e portátil popularizada pela Nintendo.

O histórico da Sony em consoles portáteis

A Sony entrou no mercado de portáteis em 2005 com o PlayStation Portable (PSP), que utilizava discos ópticos no formato proprietário UMD. Em 2012, lançou o PlayStation Vita, um console bem recebido por suas inovações, como analógicos completos e tela de alta resolução, mas que não conseguiu competir com o sucesso de vendas das linhas Nintendo DS e 3DS.

O desafio de criar um PS5 portátil

Com o sucesso do Nintendo Switch e o surgimento de dispositivos como o Steam Deck, os consoles portáteis voltaram a ganhar destaque. A capacidade de jogar em movimento com resoluções em HD e sem depender de uma TV tem atraído um público que busca experiências práticas, mesmo sem gráficos de altíssima fidelidade.

Embora a ideia de compactar o hardware do PS5 em um dispositivo portátil pareça desafiadora, a Sony já conseguiu reduzir o tamanho do console em versões mais recentes, como o PS5 Pro. Um PS5 portátil também poderia operar com gráficos em resoluções mais baixas, como 1080p, reduzindo as exigências de hardware e tamanho físico, similar ao que a Microsoft alcançou com o Xbox Series S em relação ao Series X.

Tendências do mercado

Desde seu lançamento em 2020, o PS5 vendeu 56 milhões de unidades. No entanto, o uso ativo do console ainda é comparável ao do PS4, indicando que muitos jogadores ainda não fizeram a transição para a nova geração. Um PS5 portátil poderia atrair esse público, além de atender à demanda crescente por experiências móveis e flexíveis no mercado de jogos.

Com concorrentes como Microsoft e Nintendo também investindo nesse segmento, a aposta da Sony em um console portátil parece um movimento estratégico em um mercado cada vez mais competitivo e voltado para a mobilidade.

Falha nos sistemas da Microsoft afeta usuários do Outlook e do Teams

Na virada de domingo para segunda-feira, uma falha no sistema da Microsoft afetou usuários do Outlook e do Teams, interrompendo o uso dessas ferramentas essenciais para comunicação e colaboração. A empresa reconheceu o problema e informou que está trabalhando em uma solução, embora esteja enfrentando “atrasos em seus esforços de recuperação.”

A conta oficial da Microsoft 365 na rede X (antigo Twitter) comunicou que identificou uma alteração recente como a provável causa do impacto, embora detalhes específicos sobre o erro ainda não tenham sido divulgados.

Coincidentemente, a Microsoft lançou hoje o recurso de IA Recall, em modo de pré-visualização para Windows Insiders. O Recall faz capturas incrementais da tela do usuário, e grandes implementações como essa podem, por vezes, estar associadas a falhas generalizadas.

Usuários recorreram à rede X para expressar frustração por não conseguirem acessar ferramentas básicas como o Outlook para enviar e-mails e o Teams para chamadas de vídeo.

Apesar de sinais de que o problema esteja se normalizando, a Microsoft ainda não confirmou uma solução definitiva.

EUA anunciam novos padrões automotivos em busca de redução de gases de efeito estufa

Nos Estados Unidos, a administração Biden anunciou novos padrões automotivos que visam cortar pela metade as emissões de gases de efeito estufa até 2032, mas permitindo que as montadoras atinjam as metas em um ritmo mais lento do que o originalmente proposto.

Os novos padrões são menos rigorosos que a proposta anterior da Agência de Proteção Ambiental (EPA), que previa uma redução de emissões em mais de dois terços até 2032, de acordo com comparativo realizado pelo The Verge. A indústria automotiva e os sindicatos de trabalhadores argumentaram que o crescimento mais lento nas vendas de veículos elétricos (EVs) e a popularidade dos híbridos indicam que os consumidores ainda não estão prontos para a transição completa para veículos totalmente elétricos.

Sob as novas regras, as montadoras terão mais flexibilidade até 2029, mas precisarão acelerar a implementação a partir de 2030 para alcançar os níveis desejados pela EPA. As regras estabelecem padrões baseados na emissão de gramas de gases de efeito estufa por milha percorrida, mas não obrigam as montadoras a venderem exclusivamente EVs. Veículos híbridos também serão considerados para o cumprimento das metas.

Para veículos leves, como carros de passeio e SUVs, a meta é reduzir as emissões para 85 gramas por milha até 2032, contra os atuais 170 gramas por milha em 2027. Já para veículos médios, como caminhões, a redução será de 44%, chegando a 274 gramas por milha em 2032.

Benefícios e críticas

Segundo a EPA, essas medidas podem reduzir 7,2 bilhões de toneladas métricas de dióxido de carbono ao longo do programa, além de gerar benefícios de saúde avaliados em US$ 13 bilhões. A Casa Branca defende que os novos padrões representam um equilíbrio entre progresso ambiental e flexibilidade para a indústria, enquanto grupos ambientalistas argumentam que medidas mais agressivas são necessárias, dado que o setor de transporte é responsável por mais de 25% das emissões globais.

O aumento mais lento das vendas de EVs pesou nas decisões. As vendas desses veículos cresceram 47% em 2023, mas desaceleraram no final do ano devido a preços elevados e preocupações com infraestrutura de recarga. Por outro lado, as vendas de híbridos superaram o crescimento dos elétricos.

John Bozzella, presidente da principal associação de lobby da indústria automotiva, elogiou a abordagem mais gradual, afirmando que ela dá tempo para o mercado e as cadeias de suprimento se ajustarem. A administração Biden espera que as novas regras, combinadas com incentivos financeiros do Inflation Reduction Act, estimulem a adoção de EVs no longo prazo.

Contexto político

A disputa sobre padrões de emissões tem sido intensa nos últimos anos. Durante seu mandato, Donald Trump afrouxou as normas estabelecidas por Barack Obama, facilitando a produção de carros mais poluentes. Biden reverteu essas mudanças ao assumir a presidência e estabeleceu a meta de que metade das vendas de carros novos seja livre de emissões até 2030. No entanto, o cronograma da EPA para regulamentações adicionais foi adiado para após as eleições de novembro, o que pode deixar as regras em aberto caso Biden não seja reeleito.

Enquanto isso, Trump tem usado a questão dos veículos elétricos como um ponto de discordância, descrevendo-os como caros e pouco práticos. Apesar disso, a Casa Branca sustenta que os novos padrões manterão opções para os consumidores, equilibrando proteção ambiental, saúde pública e economia.

Segundo Ali Zaidi, conselheiro climático da Casa Branca, os padrões mostram a liderança dos EUA na crise climática, enquanto também impulsionam a competitividade da indústria automobilística americana.

Google enfrenta processo coletivo de £7 Bilhões no Reino Unido por abuso de poder em buscas

O Google terá que enfrentar um processo coletivo de £7 bilhões (cerca de $8,8 bilhões) no Reino Unido, após decisão do Competition Appeal Tribunal (CAT) que permitirá a continuidade do caso. A ação, movida pela defensora dos direitos do consumidor Nikki Stopford em setembro de 2023, acusa a gigante tecnológica de abusar de sua posição dominante no mercado de buscas, impactando consumidores e empresas no país.

A ação alega que as práticas anticompetitivas do Google elevaram os custos de publicidade para empresas, que repassaram esses custos aos consumidores. Entre as práticas questionadas estão:

  • Acordos com fabricantes de Android: supostamente, o Google obrigou fabricantes de dispositivos Android a pré-instalar o Google Search e o Chrome.
  • Parceria com a Apple: o pagamento de bilhões de dólares para que o Google fosse o mecanismo de busca padrão no Safari.

Essas práticas já foram alvo de sanções na União Europeia e nos Estados Unidos, incluindo um recente processo antitruste nos EUA que pode levar à venda do navegador Chrome.

Declarações das Partes

Stopford afirmou que o Google “manipula o mercado de mecanismos de busca para cobrar mais dos anunciantes, o que resulta em preços mais altos para os consumidores”. A ação visa promover uma concorrência mais saudável no mercado digital e responsabilizar a empresa.

Por outro lado, Paul Colpitts, conselheiro sênior do Google no Reino Unido, rebateu as acusações, classificando o caso como “especulativo e oportunista”. Ele destacou que as pessoas utilizam o Google por escolha, não por falta de alternativas.

Processos Paralelos

Além deste caso no Reino Unido, o Google enfrenta uma série de ações legais globais:

Na União Europeia, a empresa perdeu recentemente um recurso contra uma multa de $2,7 bilhões relacionada a práticas anticompetitivas.

Esse processo destaca a crescente pressão regulatória sobre gigantes tecnológicas, com esforços globais para conter práticas consideradas abusivas e estimular a concorrência em mercados digitais. A decisão do CAT de permitir a continuidade do caso no Reino Unido pode abrir precedentes para outras ações similares, reforçando a supervisão sobre o poder das grandes empresas de tecnologia.

Publicadas novas informações sobre a IA na LLM Siri

A Apple está preparando uma transformação significativa na Siri, integrando inteligência artificial avançada que a tornará mais semelhante ao ChatGPT, da OpenAI, e ao Gemini Live, do Google, segundo informações de Mark Gurman, da Bloomberg. A nova versão, apelidada de “LLM Siri” (Large Language Model Siri), será alimentada por modelos de IA desenvolvidos pela Apple, prometendo interações mais naturais e conversacionais.

Novas capacidades da Siri

O objetivo da Apple é expandir as funcionalidades da Siri para torná-la mais útil em tarefas complexas. Entre as melhorias planejadas estão:

  • Interação com aplicativos de terceiros: com capacidades ampliadas de usar App Intents, a Siri poderá interagir de maneira mais profunda com apps externos.
  • Criação e resumo de textos: a integração da Apple Intelligence permitirá que a Siri resuma conteúdos e escreva textos, funções antes restritas a modelos de IA dedicados.

Cronograma de Lançamento

Embora as primeiras novidades possam ser anunciadas já em 2025, a substituição completa do sistema subjacente da Siri está prevista para a primavera de 2026. Isso marca uma mudança significativa na abordagem da Apple, que historicamente avança com mais cautela em relação à implementação de IA.

Diferenciação do ChatGPT e outros concorrentes

Craig Federighi, vice-presidente sênior de software da Apple, destacou em entrevista recente ao The Wall Street Journal que a Siri, mesmo com IA avançada, continuará focada em oferecer suporte local e funcionalidades práticas. Federighi observou que, enquanto ferramentas como o ChatGPT são excelentes para consultas complexas, como escrever poemas sobre mecânica quântica, a Siri se destaca em ações do dia a dia, como enviar mensagens ou abrir a garagem.

Ele explicou:
“Há um espectro de capacidades e trade-offs aqui. Essas tecnologias irão convergir, mas a Siri continuará a oferecer utilidades rápidas e locais.”

Avanços recentes e futuro

A Apple tem adotado uma abordagem mais gradual na integração de IA. No mês passado, a empresa adicionou um recurso de ChatGPT à Siri no beta do iOS 18.2. Outros avanços programados incluem a habilidade da Siri de interpretar conteúdos na tela e realizar ações dentro de aplicativos, funcionalidades esperadas para o próximo ano.

Impacto e expectativas

A nova Siri promete colocar a Apple em pé de igualdade com concorrentes no setor de assistentes virtuais, ao mesmo tempo em que mantém a privacidade e a performance local como diferenciais. Essa evolução não apenas reforça o papel da Siri no ecossistema da Apple, mas também sinaliza o compromisso da empresa em liderar a integração de IA de maneira estratégica e centrada no usuário.

Como o meme “Scram!” transformou a carreira de Kel Cripe

O humorista e criador de conteúdo Kel Cripe viralizou no TikTok com um vídeo cômico que resgatou a palavra “Scram!” (algo como “Saia daqui!”). Publicado em setembro de 2024, o vídeo, uma sátira leve e irônica, acumulou mais de 9,4 milhões de visualizações e tornou-se um fenômeno cultural.

A Origem do vídeo “Scram!”

A ideia surgiu de uma piada interna entre Cripe e sua namorada, usada para espantar comentários negativos nas redes sociais. Em um dia comum, enquanto faziam tarefas domésticas, decidiram filmar a cena com um toque teatral: Kel, vestindo uma camiseta com estampa de lobo, simulava espantar “intrusos” com um gesto e o famoso “Scram!”. A trilha sonora escolhida, uma versão ao piano de “Where Is My Mind?” do Pixies, complementou o tom cômico. Surpreendentemente, o vídeo, que foi gravado em uma única tomada, tornou-se o ponto de virada na carreira de Cripe.

Impacto cultural e crescimento pessoal

Após o repost de SZA no Instagram, o vídeo ganhou tração e inspirou milhares de pessoas a criar suas próprias versões do “Scram!”. Pais relataram que seus filhos adotaram a expressão, e o termo passou a ser usado em campanhas publicitárias e figurinos de Halloween. No palco, Cripe incorporou o meme em seus shows de stand-up, conquistando novas plateias e fortalecendo sua conexão com o público.

Presença nos palcos e planos Futuros

Além do sucesso online, Cripe já se destacou em festivais como o New York Comedy Festival e o SF Sketchfest. Ele agora trabalha em seu especial de stand-up de meia hora e se prepara para abrir shows da artista musical Corook em uma turnê pelos EUA e Canadá. Cripe também faz parte do grupo de comédia Babe Motel e tem projetos de atuar em filmes e escrever livros.

Reflexões sobre o TikTok e o futuro

Cripe credita ao TikTok não apenas o crescimento de sua audiência, mas também o fortalecimento de sua confiança e voz cômica. Ele vê a plataforma como um espaço para experimentação, enquanto seus projetos offline expandem sua carreira em diversas frentes. Kel Cripe pretende continuar a criar conteúdos que inspirem autenticidade, com a missão de espalhar alegria e encorajar outros a serem fiéis a si mesmos.

Para Cripe, “Scram!” é mais do que um meme: é um símbolo de como algo simples pode tocar milhões e transformar vidas.

Ps. Para outras pessoas, é apenas mais um meme, como outros que virão já na semana que vem.

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